20 de outubro de 2011

uma historia triste ocorrida na GVC em meados dos anos 50

Durante muito tempo, o irmão Léo Radnik não usufruía suas merecidas férias, até que o dia, a muito esperado, aconteceu, em dezembro de 1952. Deixou, feliz, suas atividades na gráfica e se dirigiu para o interior de São Paulo, onde passou merecido período de descanso, em sítios e fazendas de amorosos irmãos. Vencido esse período, com vigor renovado e com doce recordação dos irmãos com os quais estivera, durante suas férias.
Conforme relata o Pastor Otoniel da Silveira, oito dias apenas havia se passado quando:

“…na tarde da segunda feira, dia 5 de janeiro de 1953, depois de um dia de trabalhos, põe em marcha seu motociclo e toma direção à minha residência, na Rua Petrópolis, 43 em Vila Guilherme. Ele e o jovem Manoel Pereira Brito iam passando pela Rua Curuçá, em velocidade regular, quando, em direção contrária, vem um caminhão de bebidas, em alta velocidade e, na então Rua México, cruza-a, pegando de cheio a moto em que os dois estavam, atirando-os a longa distância. O irmão Léo teve morte instantânea, enquanto que o jovem Manoel Pereira Brito foi levado ao HC, com vários ferimentos e pouca possibilidade de vida. O acontecido abalou a todos os seus colegas de serviços, à família promessista paulistana e a todos, por onde a notícia chegou. Ao jovem Manoel, felizmente, Deus poupou, embora tenha corrido risco de vida. Dias depois, ele recebeu alta do hospital e foi para casa, até que se recuperou de tudo.” (O Restaurador – jan/fev. 1953 pp 13 e 14). (cad. Fotos p.125).

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